Circuito em São Miguel - saída de Lisboa

Saída de Lisboa - Tudo Incluído desde

690€

SÃO MIGUEL, OÁSIS DE NATUREZA PURA - 04 Dias
VILA FRANCA DO CAMPO, VALE DAS FURNAS, PARQUE TERRA NOSTRA, PLANTAÇÃO DE ANANASES
RIBEIRA GRANDE, RIBEIRA DOS CALDEIRÕES, NORDESTE (O concelho mais florido dos Açores)
LAGOAS DO FOGO, FURNAS, SETE CIDADES, SANTIAGO

Datas de partida
Maio - 04
Junho - 10
Julho - 07, 21
Agosto - 11, 19
Setembro - 01 
Outubro - 06

1º Dia - LISBOA ou PORTO, PONTA DELGADA (visita à cidade)
Comparência no aeroporto ao balcão de check-in da companhia, 02h00 antes da hora de partida
Formalidades e partida em avião com destino à ILHA DE SÃO MIGUEL. Chegada, desembarque e no aeroporto é recebido pelo nosso guia, que acompanha na viagem, seguido do transporte ao hotel * * * (deixar malas e pausa para descanso) Almoço em restaurante local, seguido de visita a pé ao centro histórico da cidade de Ponta Delgada, com entrada no Mercado da Graça, admirar as Portas do Mar e MarinaPortas da Cidade, entrada na Igreja Matriz de São Sebastião e na Igreja do Colégioe no Campo de São Francisco visita ao Museu do Santuário do Senhor Santo Cristo.
Jantar e alojamento.

2º Dia - FURNAS, CALDEIRAS, PARQUE TERRA NOSTRA, LAGOA DO FOGO, RIBEIRA GRANDE
Pequeno-almoço e saída para excursão por Vila Franca do Campo (primeira capital da ilha). Vale das Furnas, poderá participar no desenterro do “cozido na caldeira”, que será servido ao almoço. Visita ao romântico Parque Terra Nostra, visita à zona das caldeiras. Subida ao miradouro do Pico do FerroMiradouro de Santa IriaRibeira Grande, com paragem no seu centro histórico, e provar os famosos licores produzidos com frutos da ilha. Pico da BarrosaMiradouro da Lagoa do Fogo. Continuação para a  Fajã de Baixo (terra natal de Natália Correia) para uma visita às tradicionais estufas de ananases, cultura biológica desenvolvida em estufas de vidro, com prova de licor. Jantar e alojamento.

3º Dia - NORDESTE... O concelho mais florido de SÃO MIGUEL
Após o pequeno-almoço, saímos para excursão ao Nordeste. A primeira paragem será feita na Ribeira dos Caldeirões, onde se poderá deleitar com a magnífica cascata, o ‘Véu da Noiva’, e visitar os tradicionais moinhos de água. Passagem pela vila do Nordeste em direção ao magnifico jardim que é o miradouro da Ponta do Sossego e miradouro da Ponta da MadrugadaAlmoço. Na vila da Povoação, passeio a pé ao centro histórico. Na costa norte da ilha, visitamos uma fábrica de chá, única do seu género na Europa, com lindíssima vista sobre a plantação de chá, com prova de chá.  
Jantar e alojamento.

4º Dia - LAGOA DAS SETE CIDADES (Maravilha Natural de Portugal), LAGOA DE SANTIAGO, PONTA DELGADA, PORTO ou LISBOA
Pequeno-almoço e saída para excursão ao maciço montanhoso das Sete Cidades, com paragem nos belos Miradouros do Escalvado (vista do extremo ocidental da ilha, das freguesia dos Mosteiros e a Plataforma Vulcânica da Ferraria). Pico do Carvão, local privilegiado para se observar a formosa paisagem verdejante da zona mais estreita da Ilha e das suas costas. E Miradouro da Vista do Rei, onde se fará uma paragem para se deslumbrar com a vista da cratera das Sete Cidades e das suas lindíssimas lagoas Azul e Verde. Inicia-se a descida para o interior da cratera, onde se irá maravilhar com a Lagoa de Santiago, descida à freguesia das Sete CidadesAlmoço
Clientes do Porto, o transporte ao aeroporto, formalidades e partida em avião com destino ao PORTO.
Clientes de Lisboa, algum tempo livre para a compra de recordações, seguido do transporte ao aeroporto, formalidades e partida em avião com destino a LISBOA.

Preço por pessoa em quarto duplo: Lisboa Porto*
Maio, Junho                       690€   ----
Julho, Setembro                        790€   ----
Agosto                         820€  800€
Outubro               770€  715€

- Suplemento em quarto individual    165€
- Crianças até aos 11 anos com dois adultos, redução de 32%
Clientes do Porto não têm incluído o almoço do 1º dia 

TUDO INCLUÍDO CONFORME INDICADO NO PROGRAMA
Passagem aérea com direito a uma mala de porão por pessoa até 23kg,  excursões em autocarro de turismo com o nosso guia oficial, estadia de 3 noites de hotel, todas as refeições desde o almoço do 1º dia ao almoço do 4º dia, bebidas às refeições (vinho e água mineral ou refrigerante ou cerveja), entradas no Vale das Furnas, Parque Terra Nostra e Museu do Convento da Esperança, seguro de assistência em viagem, taxas de aviação, taxas de turismo .
- Clientes do Porto não têm incluído o almoço do 1º dia.

GEOGRAFIA

São Miguel é a maior ilha do arquipélago, com 62,1 quilómetros de comprimento e 15,8 quilómetros de largura máxima. A área de 744,7 km2 alberga mais de metade da população açoriana: 137 856 habitantes (dados de 2011). São Miguel forma o Grupo Oriental do Arquipélago dos Açores juntamente com a ilha de Santa Maria, situada a 81 km de distância. O ponto mais elevado da ilha, aos 1105 m de altitude, está situado no Pico da Vara, a 37°48’34’’ de latitude norte e 25°12’40’’ de longitude oeste.

HISTÓRIA

Terá sido entre 1427 e 1431 que navegadores portugueses descobrem São Miguel, logo após Santa Maria. O povoamento inicial data da década de 1440, sob a liderança de Gonçalo Velho Cabral, e é efectuado com colonos oriundos das regiões do Norte, Estremadura, Algarve e Alentejo. Posteriormente chegam comunidades de mouros, judeus e alguns estrangeiros, nomeadamente franceses e ingleses. Os solos férteis e a existência de algumas baías seguras rapidamente tornam a ilha num entreposto comercial. O crescimento económico sustenta-se essencialmente no cultivo e exportação de trigo e de pastel, que dinamizam o povoamento desta ilha.

A capital é Vila Franca do Campo até ao terramoto de Outubro de 1522, o qual deixa um rasto de destruição por toda a localidade. Ponta Delgada assume, então, um papel primordial, sendo elevada a categoria de cidade em 1546. O final do século XVI é marcado por ataques de corsários e São Miguel é ocupada por tropas espanholas em 1582, no contexto da resistência açoriana às forças militares do novo rei de Portugal, Filipe II de Espanha. Após a Restauração da Monarquia Portuguesa, em 1640, o desenvolvimento comercial ganha novo fôlego, estreitando-se a ligação ao Brasil.

A exportação da laranja, principalmente para a Grã-Bretanha, constitui a principal fonte de enriquecimento entre o século XVIII e meados da centúria seguinte. Datam desta altura grande parte das igrejas com rica talha dourada e dos solares de refinada cantaria que hoje deslumbram os visitantes. A dizimação dos laranjais por doenças infestantes, a partir de 1870, reduz drasticamente a produção e leva a um surto de emigração da população para o Brasil e para os Estados Unidos.

A introdução de novas culturas – ananás, chá, tabaco, espadana – dinamiza a expansão económica do século XIX. A economia micaelense mantém-se pujante no século XX, principalmente devido ao desenvolvimento da agro-pecuária, que alimenta parte da indústria transformadora de lacticínios. Todavia, a partir da década de 1980, o progresso do sector terciário foi sendo cada vez mais notório, ocupando actualmente a maioria da população micaelense. Nesta vertente, o turismo é uma das apostas mais recentes de São Miguel, ilha que serve de sede ao Governo Regional dos Açores.

NATUREZA

A ILHA VERDE
O perfil de São Miguel é marcado por duas áreas montanhosas separadas por uma plataforma de baixa altitude. Denominada de Ilha Verde, a paisagem caracteriza-se por prados extensos e manchas de floresta forçadamente implantadas nos vales das ribeiras e em zonas de difícil acesso. A criptoméria destaca-se na floresta produtiva micaelense, atingindo grandes dimensões em matas densas que integram o típico bilhete-postal de São Miguel. A flora original resiste em pequenos núcleos, onde espécies nativas e endémicas como a urze, a faia-da-terra, o loureiro e o azevinho servem de porto de abrigo a uma ave muito especial, o priôlo e ajudam a compor uma paleta de diferentes tons de verde estendidos pelo horizonte.


PAISAGENS VULCÂNICAS

Em São Miguel moram as grandes lagoas dos Açores, alojadas em caldeiras vulcânicas de dimensões quilométricas. A mais emblemática reside nasSete Cidades, local de lendas e mitos e que bem merece o miradouro designado de “Vista do Rei”: o vislumbre das lagoas Verde e a Azul, geminadas por uma ponte de arcos, assume nobreza contemplativa. O encanto prossegue na Lagoa do Fogo, que demonstra um carácter mais selvagem. No vulcão das Furnas, a lagoa ocupa posição privilegiada e sobressai pela sua extensão, envolvida de vegetação luxuriante e extravagante, que faz jus à alcunha de “Vale Formoso” desta zona de São Miguel. Mas o cortejo de lagoas prossegue, quer na zona da Serra Devassa, quer na parte central da ilha: Santiago, Rasa, Canário, Éguas, Empadadas, Congro, São Brás … com a certeza de que haverá sempre mais uma lagoa para descobrir.

Fiadas de pequenos cones vulcânicos e extensões de terra verde ondulante que terminam abruptamente no azul do mar: é deste tipo de sensação que se alimenta a maioria dos miradouros de São Miguel. De onde por vezes avistam-se ilhotas a pontuar a costa, como no caso do magnífico Ilhéu da Vila que enquadra Vila Franca do Campo. Ou do Ilhéu dos Mosteiros, glorioso ao pôr-do-sol e quando avistado da distante Ponta do Escalvado. No Nordeste da vegetação exuberante, os miradouros estão ajardinados e equipados para preparar refeições enquanto se desfruta de panorâmicas excepcionais. Como a que o Miradouro da Lomba do Cavaleiro brinda os espectadores: uma ampla vista sobre toda a caldeira da Povoação e as suas populares sete lombas.

As piscinas naturais de águas quentes são um dos prodígios da natureza em São Miguel, oferecidas “à la carte” num menu diversificado. Espectaculares, na Caldeira Velha, um fio de água translúcida que escorre por veios ocre vivo incrustados em rocha enegrecida. Majestosas, na piscina de água férrea acastanhada do Parque Terra Nostra, inserida num jardim botânico sem igual. Recônditas, na Poça da Beija, piscinas de água cristalina e lamas tonificantes. Tranquilas, no histórico edifício termal das Caldeiras da Ribeira Grande, datado de 1811 e rodeado de arvoredo e campos fumegantes. Arrasadoras, na “hidópole” das Furnas, abrigo de dezenas de nascentes termais, fumarolas e águas gasocarbónicas, que a transformam numa Meca do termalismo mundial e numa oficina de engarrafamento virtual.

ORLA COSTEIRA

Altas arribas forradas de verdes florestas, pontas negras de basalto que penetram no mar, promontórios e doces enseadas, fajãs desafiadoras e inúmeras praias de areia vulcânica cinzenta, são pinceladas da orla costeira de São Miguel que merecem um olhar e uma visita despreocupada.

No litoral sul, praias como as do Pópulo, Vinha da Areia e Ribeira Quente são muito frequentadas e convidam a banhos. Mas se preferir maior intimidade no contacto com a Natureza, as praias da Amora, da Viola, do Lombo Gordo ou dos Mosteiros, entre tantas outras esperam por si. Intercaladas de pontas de rocha negra, solários e mar cristalino, encontra piscinas e poças naturais em vários locais da ilha: Capelas, Calhetas e Lagoa são alguns destes locais. E, na Ponta da Ferraria, qual cereja no topo do bolo, a mãe Natureza encarrega-se de aquecer a água do mar com águas termais vulcânicas, oferecendo uma talassoterapia atlântica em ambiente natural único.

Entre a Povoação e as Furnas, o Nordeste e Água Retorta e sempre que o relevo acidentado e escarpado termina em falésias costeiras imponentes, o convite é de explorar os trilhos pedestres que desde tempos imemoráveis estabelecem a ligação entre os povoados e o casario plantado ao longo da linha de costa.

PATRIMÓNIO

ARQUITECTURA

A urbe de Ponta Delgada, debruçada em redor de uma baía natural e identificada pelos três arcos das Portas da Cidade, destaca-se pela quantidade de igrejas e outros edifícios. De entre todas, a barroca Matriz de São Sebastião e a Igreja de Todos os Santos destacam-se nesta viagem arquitectónica.

No edificado da cidade da Ribeira Grande ganha vigor o jogo cromático entre a alvenaria branca e a pedra de cantaria, quer de basalto, quer de ignimbrito. Este contraste está presente nas igrejas, como a de Nossa Senhora da Estrela, servida por escadaria monumental e acompanhada de singular torre sineira negra. Mas ocorre também na Ponte dos Oito Arcos ou nos solares de varandas de ferro forjado.

Os moinhos de água testemunham tempos passados e podem ser encontrados em vários locais da ilha. Na Ribeira dos Caldeirões, no concelho do Nordeste, há elegante exemplar recuperado, enquadrado pela beleza natural da cascata na ribeira com o mesmo nome.

Centro Histórico de Ponta Delgada - O que visitar em Ponta Delgada

CULTURA

Nasceram em São Miguel símbolos nacionais como o poeta Antero de Quental (1842-1891) e o político e ensaísta Teófilo Braga, eleito Presidente de Portugal em 1915. A poetisa Natália Correia (1923-1993), mulher de destacado porte cultural, cívico e político, escreveu a letra do Hino Oficial dos Açores, onde se canta: “De um destino com brio alcançado / colheremos mais frutos e flores / porque é esse o sentido sagrado / das estrelas que coroam os Açores”. Na pintura destacam-se as telas de Domingos Rebelo (1891-1975), autor do famoso quadro intitulado “Os Emigrantes”. Na escultura, ganham importância as obras de Canto da Maya (1890-1981).

Museu Carlos Machado, instalado no Convento de Santo André, em Ponta Delgada, é um repositório ímpar da cultura açoriana, com importantes colecções de arte, etnografia regional, brinquedos, arte sacra e história natural.

ARTESANATO

A indústria de cerâmica e olaria tem tradição ancestral. Em Vila Franca do Campo, o barro é aplicado em peças rústicas e adaptadas ao uso quotidiano. Na Lagoa, a cerâmica ganha dotes decorativos através de desenhos onde predomina o azul. Na Ribeira Grande, ainda se pintam à mão painéis de azulejos.

Da tradição agrícola surgiram os primorosos bonecos em folha de milho, que recriam trajes regionais. Da actividade pesqueira nasceram as delicadas flores em escama de peixe que integram arranjos florais em miniatura.

Louça da Lagoa - O que ver em São Miguel

FESTIVIDADES

FESTAS RELIGIOSAS

As Festas do Espírito Santo representam uma tradição religiosa açoriana que marca presença em todas as ilhas, estendendo-se de Maio a Setembro e tomando como centro nevrálgico da festa os designados “impérios”.

Com ligação intrínseca a São Miguel, a secular Festa do Senhor Santo Cristo dos Milagres venera a imagem de Cristo depositada no Convento da Esperança, em Ponta Delgada. A festividade dura três dias em redor do quinto domingo após a Páscoa.

Os Romeiros de São Miguel são outra tradição tipicamente micaelense, de grupos de homens que, em oração, percorrem a ilha a pé na época da Quaresma, visitando igrejas e ermidas que veneram a imagem de Maria.

Senhor Santo Cristo dos Milagres - Turismo Cultural em São Miguel

TRADIÇÕES

Com partida da freguesia da Ribeira Seca, no concelho da Ribeira Grande, as Cavalhadas de São Pedro (dia 29 de Junho) consistem num desfile de cavaleiros vestidos com trajes coloridos – integrando um rei, cavaleiros, lanceiros, despenseiros e corneteiros – que montam cavalos igualmente ornamentados.

Entrudo é vivido com fervor em Ponta Delgada: a “Batalha das Limas” é tradição que se mantém viva, com grupos que se digladiam nas ruas da cidade utilizando diferentes “armas” cheias de água para molhar o adversário. Esta quadra festiva integra ainda curiosos bailes de gala com os “foliões” trajados a rigor, de smoking e vestido de noite. Os corsos carnavalescos ocorrem um pouco por toda a ilha e atraem muitos participantes e entusiastas.

Procissão do Senhor Santo Cristo - Turismo Cultural em Ponta Delgada

FESTIVIDADES

Os bailaricos e concertos de filarmónicas são frequentes nas diferentes localidades da ilha, em especial nas festas do santo padroeiro de cada freguesia ou lugar. A festa da passagem de ano em Ponta Delgada ganhou nova dinâmica com as Portas do Mar, a sua marina e o terminal de cruzeiros. Esta nova centralidade da cidade serve também de palco a espectáculos musicais e exposições e acolhe diversos bares e restaurantes, que contribuem para a animação nocturna da cidade.

GASTRONOMIA

COZIDO DAS FURNAS
Nas Furnas, as panelas que resguardam as carnes e vegetais do cozido são ensacadas e enterradas no solo geotérmico. A cozedura leva cerca de cinco horas. Antes de apreciar o sabor singular de um prato confeccionado no calor natural da terra, vale a pena assistir ao içar do cozido, feito à força de braços vigorosos que puxam cordas atadas à pesada panela.

Cozido das Furnas - Turismo Gastronómico em São Miguel

CHÁ
Entre as várias culturas industriais introduzidas nos Açores ganha relevância a do chá. As plantações da Gorreana e de Porto Formoso, que surgem no horizonte como ondas de folhas verdes, são únicas no contexto europeu. Na visita às fábricas-museu aprende-se a história do cultivo e a evolução da maquinaria utilizada, antes da merecida prova do chá açoriano.

Apanha das folhas da planta do Chá  - Turismo Gastronómico em São Miguel

ESPECIALIDADES
Na gastronomia micaelense abundam os pratos de diferentes tipos de peixe, sempre com uma característica comum: a frescura. No marisco há também enorme variedade e curiosidades, como as cracas, crustáceo cozinhado em água do mar. A carne proveniente do gado criado em pastagens é macia e saborosa. Nas entradas, a famosa “pimenta da terra” associa-se ao queijo fresco, mas este tipo de malagueta local marca presença em várias receitas. O bolo lêvedo, originário das Furnas, está bastante difundido e pode surgir em qualquer refeição. Na doçaria, ganharam especial fama as Queijadas de Vila Franca do Campo. Os fumadores podem terminar a refeição com um charuto ou cigarrilha fabricados localmente.

FRUTAS
São Miguel tem tradição no cultivo de frutas exóticas como o ananás, a anona, o araçá e o maracujá, que são comidas ao natural ou utilizadas no fabrico de licores. As estufas de ananases, espalhadas pelas áreas da Fajã de Baixo, Lagoa e Vila Franca do Campo, mantêm práticas ancestrais que podem ser descobertas numa visita guiada.

Ananases - Turismo Gastronómico em São Miguel